HUMOR
Chico Xavier e o concurso
Desde que Fábio Braga (blogdofabiobes.blogspot.com.br/2011/04/mais-um-causo-de-chico-xavier.html) chegou a Uberaba para se submeter a um concurso público, pediu em preces para que os bons espíritos o acompanhassem e protegessem, antes e durante a prova. Obviamente, pediu pelo espírito de Chico Xavier. Orou por luz e boa intuição, e que Chico lhe desse sua bênção durante a prova.
Chegado o dia, lá foi ele para o local da prova. Mas não encontrava a escola onde o concurso seria realizado. Pediu informações a várias pessoas e nenhuma conhecia o local. Quando, enfim, conseguiu encontrar a escola, os portões já haviam sido fechados. Adeus, prova. Fábio não pode entrar. Ficou com cara de quem não sabia o que dizer. Todo mundo que estava na mesma situação ficava olhando para um ponto perdido, sem dizer nada.
Voltou para o hotel, fechou a conta e foi embora. No dia seguinte, uma segunda-feira, sua esposa, Josiane, contou o seguinte: naquele noite de domingo, durante o desdobramento pelo sono, Chico lhe apareceu e disse com sua voz doce: “Ainda bem que ele perdeu a prova, porque eu é que não ia ficar quatro horas fazendo prova pra ele!!! E sorriu aquele sorriso que encantava até as formigas.
Os verdadeiros fantasmas
Falava-se diante de Winston Churchill, de casas assombradas.
— O Senhor crê em fantasmas?
— Sim — respondeu Churchill.
— Mas o senhor viu algum?
— Não, porque os verdadeiros fantasmas são aqueles que não se veem.
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CURIOSIDADES
Quase um mês após o lançamento de “O Livro dos Espíritos”, Kardec enviou carta, datada de 20 de maio de 1857, à escritora George Sand presenteando-a com a primeira obra da Codificação e cumprimentando-a pelo trabalho artístico em referência ao homem e sua comunicação com a Espiritualidade.
É lançada em Paris, a 15 de abril de 1864, a primeira edição do livro “Imitação do Evangelho”, de Allan Kardec. A partir da segunda edição a obra tomou o nome definitivo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Por iniciativa de Kardec, em 1858 surgiram a Revista Espírita e a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. À época, o funcionamento da SPEE dependia de autorização, o que não era fácil. Devido ao atentado sofrido por Napoleão III (sobrinho de Napoleão Bonaparte), em 14 de janeiro de 1858, foi sancionada a Lei de Segurança Geral. O Ministro do Interior da França era o General Espinasse, que proibira o funcionamento de atividades que reunissem mais de 20 pessoas. Pelo Centro o Sr. Dufaux cuidou do caso, porque se dava com o Prefeito da Polícia de Paris, e através deste chegou-se ao general, que era simpatizante da Causa Espírita, mas Kardec não sabia, e em menos de 15 dias foi dada a autorização, em 13 de abril de 1858. Kardec só ficou sabendo da simpatia do general pelo Espiritismo seis dias após a morte deste, em entrevista mediúnica.
Tirinha
Muito obrigado a todos. Eu sou o autor do acontecido. Só tenho a agradecer a vocês e ao inesquecível Chico Xavier, o maior de todos. Quanta saudade!!!! Ê aquela voz suave, doce, homem de muito bom humor e histórias maravilhosas. Muito obrigado a todos e ao Chico.
ResponderExcluirDesculpem-me, estou me referindo ao texto "Chico Xavier e o concurso". Visitem meu blog: http://blogdofabiobes.blogspot.com.br/
ResponderExcluirMuito obrigado pelo carinho.
Muita paz, meu irmão. Obrigado pelo comentário, que só agora vimos.
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