EDITORIAL
A vontade de Deus
Francisco Muniz
Coeditor
Diz velho rifão da sabedoria popular que “Deus põe e o homem dispõe”. Ou seja, tudo decorre, em nosso meio, a realidade terrena, ou humana, de acordo com os ditames das leis sábias da Providência Divina. Dizemos isso numa tentativa de justificar a quebra da periodicidade de nosso jornal, que somente agora chega às mãos dos leitores.
Essa interrupção, que esperamos não mais se dê, aconteceu por conta de muitos fatores que o mais minucioso planejamento tomará por imprevistos, alheios, portanto, ao nosso desejo, à nossa mais sincera intenção de oferecer um produto correspondente ao que estabelecemos inicialmente como linha condutora de nossas realizações, em respeito ao interesse dos leitores e a nosso compromisso nesse sentido.
Mas eis que retornamos, com uma edição que pretende compensar o longo intervalo desde o último número, trazendo assuntos atuais e convidando o leitor a profundas reflexões acerca do Movimento Espírita como um todo e às necessidades evolutivas concernentes a cada indivíduo.
Nesse aspecto, tornamos este presente trabalho uma mais que devida homenagem ao empenho da jornalista Angélica Santos e ao de seus colaboradores do C. E. Lar João Batista, que ela administra sob as bênçãos de Deus e com a confiança dos Amigos do Bem que em nome do Cristo colaboram para o aprimoramento das criaturas e das instituições voltadas para a promoção e dignificação dos homens.
Ao trabalho, portanto, e boa leitura a todos.
***
NESTA EDIÇÃO
O XV Congresso Espírita do Estado da Bahia, marcado para o início do mês de novembro deste ano, vai discutir a temática “O viver espírita na sociedade”. Artigo de André Luiz Peixinho delineia a proposição. Página 8
O maior médium espírita que o mundo já conheceu, o mineiro Francisco Cândido Xavier, é lembrado pelo Movimento Espírita brasileiro pela passagem do 11.° ano de sua desencarnação. Página 3
Atual presidente do Grêmio Espírita Perseverança e Caridade (GPEC), na Graça, Antonio Carlos Couto Carahy fala, em entrevista, como se tornou espírita. Página 4
Você sabia que o Código Penal Brasileiro de 1890 classificava o Espiritismo como atividade criminosa? Esta e outras curiosidades estão na Página 7.
***
HOMENAGEM
“Aos outros dou o direito de serem como querem; a mim, como devo ser.”
Francisco (Chico) Cândido Xavier
(1910-2002)
Nenhum comentário:
Postar um comentário