DOUTRINA
Divaldo Pereira Franco
Therezinha de Araújo Silva (*)
Oitenta anos de vida laboriosa. Sessenta anos de oratória, iluminando consciências, através da orientação e do exemplo.
Em 19 de maio de 1954, Divaldo foi presenteado com um belo soneto, pelas mãos abençoadas de Chico Xavier, de autoria da poetisa Auta de Souza (Espírito), que seria como um roteiro de toda sua vida, intitulado “Agora” (veja quadro).
Esse soneto tornou-se realidade: os filhos da dor começaram a chegar, sem pão, sem luz, sem lar.
Abrindo seu coração, este companheiro abraçou e abrigou crianças, surgindo a obra social “Mansão do Caminho”, que, como uma grande árvore, estendeu seus ramos amorosos, dando flores e frutos. E uma estrela brilhante surgiu na cidade de Salvador, refletindo sua luz no Brasil e no mundo.
Falar em Divaldo é estender o carinho e o respeito a sua mentora, Joanna de Angelis, que integra a legião de espíritos protetores do Brasil; de sua amorosidade materna que nos tem dado uma literatura com tantos ensinamentos consoladores, evangélicos e psicológicos, que, nestes momentos de grande turbulência mundial, quanto nos tem confortado! Sim, somos agradecidos a esse “anjo bom”.
Perguntaram a Divaldo como ele se sente, diante dos nobres trabalhos que vem realizando e ele respondeu: “Sinto-me muito feliz por fazer parte deste grupo de almas que se dedicam ao bem geral; ofereço o meu grão de areia e o faço com muita satisfação. Não me considero um missionário e nem um grande trabalhador. Considero-me membro da grande família que faz o que é possível e gostaria de fazer mais, se Deus me permitir mais algum tempo; gostaria de levar o trabalho adiante. Até hoje sinto que poderia ter feito mais... mas as circunstâncias não me permitiram.”
Desejamos ao amigo, irmão e mestre, longa vida cheia de grandes idealizações.
Agora enquanto é hoje. Eis que fulgura
Teu santo momento de ajudar!
Derrama em torno compassivo olhar
Estende as mãos aos filhos da amargura.
Repara! Aqui e além a desventura
Caminha ao léu, sem pão, sem luz, sem lar
Acende o próprio amor, faze brilhar
A tua fé tranqüila, doce e pura
Agora! Eis o minuto decisivo!
Abre o teu coração ao Cristo Vivo
Não permitas que o tempo marche em vão.
E aguarda servindo sem cansaço
Alcançarás subindo passo a passo
A glória eterna da Ressurreição.
Referências:
O jovem que escolheu o amor, de Maria Anita Rosa Batista;
Revista Presença Espírita.
(*) Biblioteca Marizângela Ortega/C. E. Lar João Batista.
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CONCEITOS
O que é mais?
Perdoar ou pedir perdão?
Quem pede perdão mostra que ainda crê no amor.
Quem perdoa, mostra que ainda existe amor para quem crê.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais, e sempre importa saber que perdoar é o modo mais sublime de crescer.
E pedir perdão é o modo mais sublime de se levantar.
O que é mais?
Amar ou ser amado?
Amar significa aquilo que todo mundo deve.
Ser amado significa aquilo que todo mundo deseja.
Mas não importa qual das duas coisas é mais, e sempre importa saber que ninguém pode querer ser amado
sem se lembrar de todos.
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Aniversariantes do trimestre:
Agosto
10 - Anselmo
Setembro
11 - Aurora e Érico
12 - Francisco Rosário
29 - Valmira
Outubro
15 - Dalva
21 - Celina
26 - Juçara
27 - Clélia
28 - Emília
30 - Elinalva
No Evangelho do Mestre
Encontro satisfação
Que me eleva e enriquece
A alma e o coração.
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