segunda-feira, 13 de junho de 2011

Número 6 / Página 7

HUMOR

A palestra e as galinhas



Um palestrante entrou num auditório para proferir uma palestra e, com surpresa, deu com o auditório vazio.
Só havia um homem, e sentado na primeira fila.
Desconcertado, o palestrante perguntou ao homem se devia ou não dar a palestra só para ele.
O homem respondeu:
- Sou um homem simples, não entendo dessas coisas. Mas se eu entrasse num galinheiro e encontrasse apenas uma galinha para alimentar, eu alimentaria essa única galinha.
O palestrante entendeu a mensagem e deu a palestra inteira, conforme havia preparado.
Quando terminou, perguntou ao homem:
- Então, gostou da palestra?
O homem respondeu:
- Como eu lhe disse, sou um homem simples, não entendo dessas coisas. Mas se eu entrasse num galinheiro e só tivesse uma galinha, eu não daria o saco de milho inteiro para ela.

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Trovas do outro mundo


Este quadro da Verdade
É o mesmo em qualquer país:
Quem tem a felicidade
Ignora que é feliz.
(Silvio Fontoura)


Sofres muito, coração,
Servindo constantemente...
Consola-te. Só há pão
À custa do forno quente.
(Julinda Alvim)

Do livro “Humor no Além” – psicografia de Francisco C. Xavier.

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CURIOSIDADES


* Em 1844, o Marquês de Maricá publicou um livro em que se encontram os primeiros ensinamentos do mundo espírita divulgados no Brasil, conforme relatado na revista Reformador, da Federação Espírita Brasileira, no ano de 1944.

* No dia 14 de junho de 1853, o Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro, publicou pela vez primeira uma matéria enviada pelo Dr. José da Gama e Castro, seu correspondente em Berlim, Alemanha, comentando os fenômenos das mesas girantes.

* Os irmãos Davenport, Ira e William, deram um duradoura contribuição ao Espiritismo inventando o Gabinete Mediúnico, que aparecia nos anúncios de seus espetáculos. O gabinete consistia de uma elaborado objeto de madeira que tinha 2,10m de altura e 1,80m de comprimento, com três portas na frente. Dentro do gabinete os irmãos sentavam-se em dois bancos, um diante do outro, e voluntários do público os amarravam com cordas; num banco entre os dois ficavam instrumentos musicais, que pareciam fora do alcance deles. Depois de amarrados fechavam-se as portas do gabinete e diminuíam-se as luzes. Quase de imediato, trombetas, violinos e pandeiros começavam a tocar e tilintar diante de assombrados espectadores, apareciam mãos por uma abertura losangular do gabinete, depois as portas se abriam, mostrando os irmãos ainda amarrados. Essas sessões chegavam a durar 45 minutos.

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CHARGE


Hilana (www.portalespiritualista.org)

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